Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 55
Filter
1.
Rev. CEFAC ; 26(1): e2823, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529406

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to verify the use of photobiomodulation in swallowing difficulties in individuals who had a severe form of COVID-19. This case report was based on a quasi-experimental, quantitative study, with primary data collected from a non-probabilistic sample of 13 adults (aged ≥ 19 to < 60 years) of both sexes, who had the severe form of COVID-19. Swallowing was assessed with the Dysphagia Risk Assessment Protocol, and the intervention used photobiomodulation. Descriptive statistics were used. It was found that all research participants' risk for dysphagia in water and pudding swallowing tests improved from before to after the intervention. It can be concluded that photobiomodulation had positive results in speech-language-hearing practice to treat swallowing difficulties in adults who were affected by the severe form of COVID-19, intubated, tracheostomized, and needed an alternative feeding route, as the swallowing difficulties improved.


RESUMO O objetivo foi verificar o uso da fotobiomodulação na dificuldade de deglutição em indivíduos que desenvolveram a forma grave da COVID-19. Trata-se de um relato de casos, a partir de um estudo quase experimental, quantitativo, com coleta de dados primários e com amostra não probabilística, realizado com 13 indivíduos adultos (idade ≥ 19 a < 60 anos) de ambos os sexos, que tiveram a forma grave da COVID-19. Foi realizada a avaliação da deglutição pelo Protocolo de Avaliação para o Risco de Disfagia (PARD) e a intervenção com fotobiomodulação. Foi utilizada a estatística descritiva. Verificou-se que todos os participantes da pesquisa apresentaram melhora no risco para disfagia no teste de deglutição de água e de alimento pastoso do momento pré para o pós-intervenção. Pode-se concluir que a utilização da fotobiomodulação na prática fonoaudiológica para tratar a dificuldade de deglutição dos adultos que foram acometidos pela forma grave da COVID-19, intubados, traqueostomizados e necessitaram fazer uso de via alternativa de alimentação, trouxe resultados positivos, com melhora da dificuldade de deglutição.

2.
Crit. Care Sci ; 35(2): 156-162, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448090

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify risk factors for nonresponse to prone positioning in mechanically ventilated patients with COVID-19-associated severe acute respiratory distress syndrome and refractory hypoxemia in a tertiary care hospital in Colombia. Methods: Observational study based on a retrospective cohort of mechanically ventilated patients with severe acute respiratory distress syndrome due to SARS-CoV-2 who underwent prone positioning due to refractory hypoxemia. The study considered an improvement ≥ 20% in the PaO2/FiO2 ratio after the first cycle of 16 hours in the prone position to be a 'response'. Nonresponding patients were considered cases, and responding patients were controls. We controlled for clinical, laboratory, and radiological variables. Results: A total of 724 patients were included (58.67 ± 12.37 years, 67.7% males). Of those, 21.9% were nonresponders. Mortality was 54.1% for nonresponders and 31.3% for responders (p < 0.001). Variables associated with nonresponse were time from the start of mechanical ventilation to pronation (OR 1.23; 95%CI 1.10 - 1.41); preintubation PaO2/FiO2 ratio (OR 0.62; 95%CI 0.40 - 0.96); preprone PaO2/FiO2 ratio (OR 1.88. 95%CI 1.22 - 2.94); and radiologic multilobe consolidation (OR 2.12; 95%CI 1.33 - 3.33) or mixed pattern (OR 1.72; 95%CI 1.07 - 2.85) compared with a ground-glass pattern. Conclusion: This study identified factors associated with nonresponse to prone positioning in patients with refractory hypoxemia and acute respiratory distress syndrome due to SARS-CoV-2 receiving mechanical ventilation. Recognizing such factors helps identify candidates for other rescue strategies, including more extensive prone positioning or extracorporeal membrane oxygenation. Further studies are needed to assess the consistency of these findings in populations with acute respiratory distress syndrome of other etiologies.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores de risco em pacientes submetidos à ventilação mecânica devido à síndrome do desconforto respiratório agudo grave associada à COVID-19 e hipoxemia refratária irresponsivos ao decúbito ventral em um hospital terciário na Colômbia. Métodos: Estudo observacional baseado em coorte retrospectiva de pacientes submetidos à ventilação mecânica devido à síndrome do desconforto respiratório agudo grave associada ao SARS-CoV-2 em decúbito ventral devido à hipoxemia refratária. O estudo considerou resposta a melhora ≥ 20% na relação entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio após o primeiro ciclo de 16 horas em decúbito ventral. Os pacientes irresponsivos foram considerados casos, e os responsivos foram considerados controles. Controlamos as variáveis clínicas, laboratoriais e radiológicas. Resultados: Foram incluídos 724 pacientes (58,67 ± 12,37 anos, 67,7% do sexo masculino). Destes, 21,9% eram pacientes irresponsivos. A mortalidade foi de 54,1% nos irresponsivos e de 31,3% nos responsivos (p < 0,001). As variáveis associadas à ausência de resposta foram tempo do início da ventilação mecânica até o decúbito ventral (RC de 1,23; IC95% 1,10 - 1,41); relação entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio pré-intubação (RC de 0,62; IC95% 0,40 - 0,96); relação entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio anterior ao decúbito ventral (RC de 1,88; IC95% 1,22 - 2,94); e consolidação radiológica de múltiplos lobos (RC de 2,12; IC95% 1,33 - 3,33) ou padrão misto (RC de 1,72; IC95% 1,07 - 2,85) em comparação com um padrão em vidro fosco. Conclusão: Este estudo identificou fatores associados à ausência de resposta ao decúbito ventral em pacientes com hipoxemia refratária e síndrome do desconforto respiratório agudo devido ao SARS-CoV-2 em ventilação mecânica. O reconhecimento desses fatores ajuda a identificar os candidatos a outras estratégias de resgate, incluindo decúbito ventral mais prolongado ou oxigenação por membrana extracorpórea. São necessários novos estudos para avaliar a consistência desses achados em populações com síndrome do desconforto respiratório agudo por causa de outras etiologias.

3.
Distúrb. comun ; 34(4): 58040, dez. 2022. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1425815

ABSTRACT

Introdução: Disfagia é um distúrbio de deglutição com sinais e sintomas específicos, caracterizada por alterações em qualquer fase ou entre as fases da dinâmica de deglutição, de origem congênita ou adquirida, podendo gerar prejuízo pulmonar, nutricional e social. É um transtorno frequentemente encontrado no centro de tratamento intensivo (CTI). Sendo assim, a identificação precoce dos principais agentes etiológicos para transtornos de deglutição é essencial para promover uma assistência fonoaudiológica mais adequada. Objetivo: Verificar a associação entre características epidemiológicas e clínicas com o desfecho contraindicação fonoaudiológica de alimentação por via oral em pacientes internados em um CTI. Métodos: Estudo transversal que avaliou pacientes internados no CTI submetidos a avaliação clínica da deglutição no período entre outubro de 2018 e maio de 2019. O nível 1 da Escala funcional de ingestão por via oral (FOIS) foi considerado de maior risco para aspiração respiratória e comparado com os níveis FOIS 2-7. Variáveis epidemiológicas e clínicas foram obtidas a partir dos registros dos pacientes. Análises univariadas e multivariadas foram realizadas para identificar associações e efeitos entre as variáveis e o desfecho contraindicação da alimentação por via oral. O nível de significância adotado foi de 5% e as análises foram realizadas no programa SPSS v.21.0. Resultados: Foram incluídos 128 pacientes (64,9% submetidos a intubação orotraqueal ­ IOT; idade de 60 ± 15,3 anos). Pacientes com FOIS 1 permaneceram mais dias em IOT, tiveram a internação no CTI prolongada e a cada dia de internação apresentaram risco de 5% de contraindicação da alimentação por via oral na avaliação fonoaudiológica. Conclusão: Foi evidenciada associação entre maior tempo de intubação orotraqueal, além de maior tempo de internação prévio, com a contraindicação da alimentação por via oral.


Introduction: Dysphagia is a swallowing disorder with specific signs and symptoms, characterized by alterations in any phase or between phases of swallowing dynamics, of congenital or acquired origin, which can lead to pulmonary, nutritional and social damage. It is a disorder often found in the intensive care unit (ICU). Therefore, the early identification of the main etiological agents for swallowing disorders is essential to promote more adequate speech therapy assistance. Objective: To verify the association between epidemiological and clinical characteristics with the outcome speech-language pathology contraindication for oral feeding in patients admitted to an ICU. Methods: Cross-sectional study that evaluated patients admitted to the ICU who underwent clinical evaluation of swallowing between October 2018 and May 2019. Level 1 of the Functional oral intake scale (FOIS) was considered at higher risk for respiratory aspiration and compared with FOIS levels 2-7. Epidemiological and clinical variables were obtained from patient records. Univariate and multivariate analyses were performed to identify associations and effects between variables and the outcome contraindication of oral feeding. The significance level adopted was 5% and the analyses were performed using the SPSS v.21.0 program. Results: 128 patients were included (64.9% undergoing orotracheal intubation - OTI; age of 60 ± 15.3 years). Patients with FOIS 1 spent more days on OTI, had a prolonged stay in the ICU and each day of hospitalization had a 5% risk of contraindication of oral feeding in the speech-language pathology assessment. Conclusion: There was an association between longer times of orotracheal intubation, in addition to longer previous hospitalization time, with the contraindication of oral feeding.


Introducción: La disfagia es un trastorno de la deglución con signos y síntomas específicos, caracterizado por alteraciones en cualquier fase o entre fases de la dinámica de la deglución, de origen congénito o adquirido, que pueden conducir a daño pulmonar, nutricional y social. Es un trastorno que se encuentra a menudo en la unidad de cuidados intensivos (UCI). Por lo tanto, la identificación temprana de los principales agentes etiológicos de los trastornos de la deglución es fundamental para promover una asistencia logopédica más adecuada. Objetivo: Verificar la asociación entre las características epidemiológicas y clínicas con el desenlace fonoaudiológico contraindicación para alimentación oral en pacientes internados en una UTI. Métodos: Estudio transversal que evaluó a pacientes ingresados en UCI a quienes se les realizó evaluación clínica de la deglución entre octubre de 2018 y mayo de 2019. Nivel 1 de la Escala de ingesta oral funcional (FOIS) fue considerado de mayor riesgo para aspiración respiratoria y comparado con los niveles de FOIS 2-7. Las variables epidemiológicas y clínicas se obtuvieron de las historias clínicas de los pacientes. Se realizaron análisis univariados y multivariados para identificar asociaciones y efectos entre las variables y el resultado contraindicación de la alimentación oral. El nivel de significación adoptado fue del 5% y los análisis se realizaron con el programa SPSS v.21.0. Resultados: se incluyeron 128 pacientes (64,9% sometidos a intubación orotraqueal - IOT; edad de 60 ± 15,3 años). Los pacientes con FOIS 1 pasaron más días en OTI, tuvieron una estancia prolongada en la UCI y cada día de hospitalización tenían un 5% de riesgo de contraindicación de alimentación oral en la evaluación de patología del habla y lenguaje. Conclusión: Hubo asociación entre mayor tiempo de intubación orotraqueal, además de mayor tiempo de hospitalización previa, con la contraindicación de alimentación oral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Deglutition Disorders/epidemiology , Risk Factors , Intensive Care Units , Deglutition Disorders/etiology , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Diet , Feeding Methods , Intubation, Intratracheal/adverse effects
4.
Audiol., Commun. res ; 27: e2698, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1403552

ABSTRACT

RESUMO Objetivo verificar os desfechos de deglutição e alimentação de pacientes pediátricos submetidos à intubação orotraqueal (IOT) prolongada, considerando aqueles que evoluíram para traqueostomia após. Métodos estudo de coorte retrospectivo, realizado por meio da análise de prontuários de pacientes admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e acompanhados até a alta hospitalar, entre março de 2017 e dezembro de 2018. Resultados dos 51 pacientes incluídos, 64,7% eram do gênero masculino e a mediana de idade foi de 6,7 meses. Pacientes submetidos à IOT por mediana de sete dias apresentaram disfagia orofaríngea (DOF) leve e, quando submetidos a mais de 14 dias, apresentaram DOF moderada/grave, distúrbio alimentar pediátrico (DAP) com características de recusa alimentar e contraindicação de alimentação por via oral na alta hospitalar. Dentre os pacientes, 74,5% foram submetidos apenas à IOT e 25,5% evoluíram para traqueostomia, após. Pacientes traqueostomizados apresentaram maior ocorrência de alta hospitalar com DOF moderada/grave, DAP com características de recusa alimentar e uso de via alternativa de alimentação, em comparação a pacientes sem traqueostomia (p=0,001). Comparado ao diagnóstico inicial, pacientes não traqueostomizados tiveram diagnóstico final com graus mais leves de disfagia (p<0,001). Conclusão o tempo de IOT e a presença de traqueostomia são fatores associados ao diagnóstico fonoaudiológico de DOF moderada/grave, à presença de sinais de DAP com características de recusa alimentar e à necessidade de via alternativa de alimentação, persistentes até a alta hospitalar, sendo achados fonoaudiológicos frequentes entre os desfechos de deglutição/alimentação em pediatria.


ABSTRACT Purpose To verify the swallowing and feeding outcomes of pediatric patients undergoing prolonged OTI, considering those who progressed to tracheostomy afterward. Methods Retrospective cohort study, carried out by analyzing the medical records of patients admitted to the Pediatric ICU and followed up until hospital discharge, between 03/2017 and 12/2018. Results Of the 51 patients included, 64.7% were male and the median age 6.7 months. Patients undergoing OTI for a median of 7 days had mild dysphagia and when submitted for more than 14 days had moderate/severe dysphagia and PFD with characteristics of food refusal, with contraindication to oral feeding at hospital discharge. 74.5% of the patients underwent OTI only and 25.5% progressed to tracheostomy afterward. Tracheostomized patients had a higher occurrence of hospital discharge with moderate/ severe oropharyngeal dysphagia, pediatric feeding disorder (PFD) with characteristics of food refusal and alternative method of feeding compared to patients without tracheostomy (p=0.001). Non-tracheostomized patients had a final diagnosis with milder degrees of dysphagia when compared to the initial diagnosis (p<0.001). Conclusion The time of OTI and the presence of tracheostomy are factors associated with the speech-language pathology diagnosis of moderate/severe oropharyngeal dysphagia, presence of signs of PFD with characteristics of food refusal and the need for an alternative method of feeding that persists until hospital discharge, being frequent findings among the swallowing/feeding outcomes in pediatrics.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Aphasia/diagnosis , Tracheostomy , Intensive Care Units, Pediatric , Deglutition Disorders , Intubation, Intratracheal/adverse effects
5.
Distúrb. comun ; 33(4): 705-711, dez.2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1414437

ABSTRACT

Introdução: As alterações da deglutição pós-extubação são amplamente identificadas e estudadas, nas quais a disfagia é identificada nas fases oral e faríngea, acompanhada de penetração laríngea e aspiração traqueal. Entretanto, as alterações miofuncionais orofaciais em pacientes pós-extubação ainda não estão bem descritas em Pediatria. Objetivo: Verificar a influência da intubação orotraqueal (IOT) nas alterações miofuncionais orofaciais do lactente. Método: Estudo transversal, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica no período entre novembro de 2015 a setembro de 2016. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo estudo, com diagnóstico médico de cardiopatia congênita, pós-operatório de cirurgia cardíaca, em IOT por no mínimo 6 horas, e grupo controle composto por lactentes de 0 a 6 meses, previamente saudáveis, que não tiveram histórico de qualquer IOT anterior. Após a seleção, ambos os grupos foram submetidos ao Protocolo de Avaliação de Disfagia Pediátrica. Resultados: Postura e tônus labial, postura de língua, palato e qualidade vocal estiveram significativamente associados ao uso de IOT, pressão intraoral e padrão de sucção. Ao analisar a distribuição de frequência da comparação com e sem IOT, observa-se que não há um padrão específico que indique se a associação é prejudicial, protetora ou não interfere no padrão das características miofuncionais nesses casos. Conclusão: A influência da IOT foi encontrada nas estruturas miofuncionais orofaciais de bebês, quando comparados a bebês não intubados.


Introduction: Post-extubation swallowing changes are widely identified and studied, in which dysphagia is identified in the oral and pharyngeal phases, accompanied by laryngeal penetration and aspiration. However, orofacial myofunctional changes in post-extubation patients are still not well described in pediatrics. Objective: Verify the influence of orotracheal intubation on orofacial myofunctional changes in lactates. Methods: Cross-sectional study, performed in a Pediatric Intensive Care Unit from November 2015 to September 2016. Participants were divided into two groups: study group, with medical diagnosis of congenital heart disease, post-cardiac surgery, undergoing OTI for at least 6 hours, and the control group was composed of infants aged 0 to 6 months, previously healthy, who did not have any previous IOT. After selection, babies from both groups were submitted to the same assessment protocols. The clinical evaluation of the child's orofacial myofunctional structures was performed using the Pediatric Dysphagia Assessment Protocol. Results: Lip posture, lip tone, tongue posture, palate, and vocal quality were significantly associated with the use of OIT, intraoral pressure and suction pattern. When analyzing the frequency distribution of the comparison with and without OIT, it is observed that there is no specific pattern that indicates whether the association is harmful, protective or does not interfere in the pattern of myofunctional characteristics in these cases. Conclusion: OIT influence was found in orofacial myofunctional structures in infants, when compared to babies who were not intubated.


Introducción: Los cambios en la deglución post-extubación están ampliamente identificados y estudiados, en los que se identifica disfagia en las fases oral y faríngea, acompañada de penetración y aspiración laríngea. Sin embargo, los cambios miofuncionales orofaciales en pacientes post-extubación todavía no están bien descritos en pediatría. Objetivo: Verificar la influencia de la intubación orotraqueal sobre los cambios miofuncionales orofaciales en lactatos. Metodos: estudio transversal, realizado en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos desde noviembre de 2015 hasta septiembre de 2016. Los participantes se dividieron en dos grupos: grupo de estudio, con diagnóstico médico de cardiopatía congénita, postoperatorio cardíaco, sometidos a IOT durante al menos 6 horas y el grupo control, compuesto por lactantes de 0 a 6 meses, previamente sanos, que no tiene alguna IOT anterior. Después de la selección, los bebés de ambos grupos fueron sometidos a los mismos protocolos de evaluación. La evaluación clínica de las estructuras miofuncionales orofaciales del niño se realizó mediante el Protocolo de Evaluación de Disfagia Pediátrica. Resultados: La postura de los labios, el tono de los labios, la postura de la lengua, el paladar, la calidad vocal se asociaron significativamente con el uso de ITO, la presión intraoral y el patrón de succión. Al analizar la distribución de frecuencias de la comparación con y sin ITO, se observa que no existe un patrón específico que indique si la asociación es dañina, protectora o no interfiere en el patrón de características miofuncionales en estos casos. Conclusión: la influencia de la ITO se encontró en las estructuras miofuncionales orofaciales en los bebés, en comparación con los bebés que no fueron intubados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Stomatognathic System , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Speech Therapy , Deglutition Disorders , Control Groups , Cross-Sectional Studies
6.
CoDAS ; 33(2): e20190246, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249604

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose to verify the efficacy of speech therapy in the early return of oral intake in patients with post-orotracheal intubation dysphagia. Methods It was a double-blinded randomized controlled trial for two years with patients of intensive care units of a hospital. Study inclusion criteria were orotracheal intubation>48hours, age≥18 years old, clinical stability, and dysphagia. Exclusion criteria were tracheotomy, score 4 to 7 in the Functional Oral Intake Scale (FOIS), neurological disorders. Patients were randomized into speech treatment or control group (ten days of follow-up). The treated group (TG) received guidance, therapeutic techniques, airway protection and maneuvers, orofacial myofunctional and vocal exercises, diet introduction; the control group (CG) received SHAM treatment. Primary outcomes were oral intake progression, dysphagia severity, and tube feeding permanence. Results In the initial period of study, 240 patients were assessed and 40 (16.6%) had dysphagia. Of this, 32 patients met the inclusion criteria, and 17 (53%) received speech therapy. Tube feeding permanence was shorter in TG (median of 3 days) compared to CG (median of 10 days) (p=0.004). The size effect of the intervention on tube feeding permanence was statistically significant between groups (Cohen's d=1.21). TG showed progress on FOIS scores compared to CG (p=0.005). TG also had a progression in severity levels of Dysphagia protocol (from moderate to mild dysphagia) (p<0.001). Conclusion Speech therapy favors an early progression of oral intake in post-intubation patients with dysphagia. Clinical Trial Registration: RBR-9829jk.


RESUMO Objetivo verificar a eficácia da fonoterapia no retorno precoce da via oral em pacientes com disfagia pós-intubação orotraqueal. Métodos Ensaio clínico controlado, randomizado, duplo-cego, realizado por dois anos com pacientes de Unidades de Terapia Intensiva de um hospital. Os critérios de inclusão foram intubação orotraqueal>48 horas, idade ≥18 anos, estabilidade clínica e disfagia. Foram excluídos pacientes com traqueotomia, 4 a 7 pontos na Escala Funcional de Ingestão Oral (FOIS), distúrbios neurológicos. Os pacientes foram randomizados para grupo tratado (GT) ou grupo controle (GC) (dez dias de acompanhamento). O GT recebeu orientações, técnicas e manobras terapêuticas, exercícios vocais e miofuncionais orofaciais, introdução da dieta por via oral; o GC recebeu tratamento SHAM. Os desfechos foram progressão da ingestão oral, gravidade da disfagia e via alternativa de alimentação. Resultados Inicialmente foram avaliados 240 pacientes, desses 40 (16,6%) apresentaram disfagia. Trinta e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão e 17 (53%) receberam terapia fonoaudiológica. A permanência da alimentação por sonda foi menor no GT (mediana de 3 dias) em comparação ao GC (mediana de 10 dias) (p=0.004). O tamanho do efeito da intervenção sobre o tempo de permanência com sonda nasoentéroica foi estatisticametne significativo entre os grupos (Cohen's d=1.21). O GT apresentou progresso nos escores FOIS em comparação ao GC (p=0.005). O GT também teve uma progressão nos níveis de gravidade do PARD (de disfagia moderada a leve) (p<0.001). Conclusão A terapia fonoaudiológica favorece uma progressão precoce da ingestão oral em pacientes pós-intubação com disfagia. Registro de Ensaio Clínico: RBR-9829jk.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Deglutition Disorders/etiology , Deglutition Disorders/therapy , Speech Therapy , Enteral Nutrition , Intensive Care Units , Intubation, Intratracheal
7.
Rev. bras. educ. méd ; 45(3): e136, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1279846

ABSTRACT

Abstract: Introduction: the coronavirus pandemic disclosed the need for safe orotracheal intubation not only for the patient, but also for the professionals involved in the procedure. Therefore, training and technique reviews became necessary. Objective: this article aims to propose the application of the Rapid Cycle Deliberate Practice (RCDP) strategy for the training of anesthesiologists in orotracheal intubation in people with confirmed or suspected COVID-19 and to present a guide for the application of this strategy in this situation. Method: This is a methodological study presenting the theoretical and operational aspects for the Rapid Cycle Deliberate Practice application and a guide constructed from the search for evidence published in journals and official recommendations published by the institutions linked to the Brazilian and international health area. Results: the main theoretical aspects reported are related to the three principles on which Rapid Cycle Deliberate Practice is based: maximizing time in deliberate practice, targeted feedback, and explicit psychological security. As for the operational aspects, it is highlighted that the training must be carried out with a maximum of six people. An error must be interrupted, prescriptive feedback must be given, and the task must be performed again until the participant reaches mastery. As for the procedure technical specificity, a guide to the application of the rapid cycle deliberate practice is presented with the sequence for the adequate airway management of hypoxemic patients with suspected or confirmed COVID-19 infection. Conclusion: it is concluded that the assessed instructional strategy showed to be promising for the training with mastery learning in all professionals who will perform the procedure of orotracheal intubation while facing the severe forms of COVID-19, minimizing the risk of contamination.


Resumo: Introdução: A pandemia por coronavírus revelou a necessidade de intubação orotraqueal de forma segura não apenas para o paciente, mas igualmente para os profissionais envolvidos no procedimento. Para isso, treinamentos e revisões de técnicas se tornam necessários. Objetivo: Este artigo tem por objetivos propor a aplicação da estratégia de Prática Deliberada em Ciclos Rápidos (PDCR) para treinamento de anestesiologistas na intubação orotraqueal em pessoas confirmadas ou suspeitas com Covid-19 e apresentar um guia para aplicação dessa estratégia nessa conjuntura. Método: Trata-se de estudo metodológico que apresenta aspectos teóricos e operacionais para a aplicação da PDCR e um guia de aplicação construído a partir da busca de evidências publicadas em periódicos e recomendações oficiais divulgadas pelos órgãos vinculados à área da saúde brasileira e internacional. Resultado: Os principais aspectos teóricos relatados são concernentes aos três princípios que baseiam a PDCR: maximização do tempo em prática deliberada, feedback direcionado e segurança psicológica explícita. Quanto aos aspectos operacionais, destaca-se que o treinamento deve ser realizado com o máximo de seis pessoas. Deve-se interromper o erro, fornecer um feedback prescritivo e pedir que a tarefa seja realizada novamente até atingir a maestria. Quanto às especificidades técnicas do procedimento, apresenta-se um guia de aplicação da PDCR com a sequência para o adequado manuseio de vias aéreas de pacientes hipoxêmicos suspeitos e positivos para Covid-19. Conclusão: A estratégia instrucional estudada mostra ser propícia a treinar com maestria os profissionais que realizarão o procedimento de intubação orotraqueal no enfrentamento das formas graves da Covid-19, visando minimizar o risco de contaminação.


Subject(s)
Humans , COVID-19/therapy , Intubation, Intratracheal , Anesthesiology/education , Patient Simulation
8.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 9(1): 1-3, 2021. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1381668

ABSTRACT

Introduction: Jaw fractures are one of the most common sites of maxillofacial injuries. The location of the jaw makes it very vulnerable to direct impacts. The purpose of treatment is to restore aesthetic function. Case Report: The purpose of this report is to present a case of comminuted mandible fracture in a young male patient, treated urgently due to the need for maintenance of the airways, where fracture osteosynthesis surgery was submitted. Conclusion: The initial assessment of these trauma patients should follow the Trauma Life Support protocol, and structural damage should be investigated. Introduction: Jaw fractures are one of the most common sites of maxillofacial injuries. The location of the jaw makes it very vulnerable to direct impacts. The purpose of treatment is to restore aesthetic function. Case Report: The purpose of this report is to present a case of comminuted mandible fracture in a young male patient, treated urgently due to the need for maintenance of the airways, where fracture osteosynthesis surgery was submitted. Conclusion: The initial assessment of these trauma patients should follow the Trauma Life Support protocol, and structural damage should be investigated


Introdução: As fraturas de mandíbula são um dos locais mais comuns de lesões maxilofaciais. A localização da mandíbula a torna muito vulnerável a impactos diretos. O objetivo do tratamento é restaurar a função estética. Relato de Caso: O objetivo deste relato é apresentar um caso de fratura cominutiva de mandíbula em paciente jovem do sexo masculino, atendido com urgência devido à necessidade de manutenção das vias aéreas, onde foi submetido cirurgia de osteossíntese da fratura. Conclusão: A avaliação inicial desses pacientes com trauma deve seguir o protocolo do Suporte de Vida no Trauma, e devem ser investigados danos estruturais.


Subject(s)
Fractures, Comminuted , Patients , Therapeutics , Intubation, Intratracheal , Jaw , Jaw Fractures , Mandible , Maxillofacial Injuries
9.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 553-555, Sept.-Oct. 2020. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1143970

ABSTRACT

Abstract Hydatid cyst in the cervical region is an extremely rare condition that can create challenges for anesthesiologists. Timely recognition of difficult airway and preparing the management plan is crucial to avoid life-threatening complications such as hypoxic brain damage. We describe a case of difficult airway management in a patient with massive cervical hydatid cyst. We used a low-dose ketamine-propofol sedation and lidocaine spray for local oropharyngeal anesthesia. Muscular relaxants were not used, and spontaneous breathing was maintained during intubation. Recognition, assessment, and perioperative planning are essential for difficult airway management in patients with cervical hydatid cyst.


Resumo O cisto hidático na região cervical é uma condição extremamente rara que pode criar desafios para os anestesiologistas. O reconhecimento oportuno das vias aéreas difíceis e a preparação do plano de manejo são cruciais para evitar complicações com risco de vida, como danos cerebrais hipóxicos. Descrevemos um caso de difícil controle das vias aéreas em um paciente com cisto hidático cervical maciço. Utilizamos sedação com cetamina-propofol em baixa dose e spray de lidocaína para anestesia local orofaríngea. Relaxantes musculares não foram utilizados e a respiração espontânea foi mantida durante a intubação. O reconhecimento, a avaliação e o planejamento perioperatório são essenciais para o manejo difícil das vias aéreas em pacientes com cisto hidático cervical.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Airway Obstruction/parasitology , Echinococcosis/complications , Cervical Cord/parasitology , Propofol/administration & dosage , Echinococcosis/surgery , Airway Management , Intubation, Intratracheal , Ketamine/administration & dosage , Anesthesia, Local/adverse effects , Lidocaine/administration & dosage
10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(2): 295-300, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138477

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a efetividade dos diferentes métodos que estimam a profundidade de inserção do tubo orotraqueal em crianças. Métodos: Estudo observacional e transversal, no qual foram incluídas crianças entre 29 dias e 2 anos, internadas em uma unidade de terapia intensiva pediátrica e ventiladas mecanicamente. Foram avaliadas as fórmulas baseadas na altura [(altura/10) + 5], no diâmetro interno do tubo (tubo orotraqueal × 3) e peso (peso + 6), verificando-se qual delas apresentou melhor concordância com a profundidade ideal de inserção do tubo orotraqueal avaliado por radiografia. Resultados: A correlação entre a fórmula da altura e a profundidade ideal observada no raio X foi forte, com r = 0,88, p < 0,05 e o coeficiente de correlação de concordância de 0,88; a correlação do peso com a profundidade no raio X foi de r = 0,75, p < 0,05 e coeficiente de correlação de concordância de 0,43; e a fórmula do tubo orotraqueal × profundidade no raio X foi de r = 0,80, p < 0,05 e coeficiente de correlação de concordância de 0,78. A análise de concordância de Lin mostrou que as medidas apresentaram concordância fraca (< 0,90). Conclusão: As fórmulas que estimam a profundidade de inserção do tubo orotraqueal em crianças apresentaram-se pouco precisas e discordantes com o método padrão-ouro de avaliação pelo raio X, com necessidade da criação de um novo método, baseado nas variáveis antropométricas (peso e altura) e na idade, que seja eficaz para guiar os profissionais de saúde das unidades de terapia intensiva pediátricas, no momento da intubação.


ABSTRACT Objective: To evaluate the effectiveness of the different formulas for estimating the insertion depth of an endotracheal tube in children. Methods: This was an observational and cross-sectional study that included children between 29 days and 2 years of age who were hospitalized in a pediatric intensive care unit and mechanically ventilated. The formulas based on height [(height/10) + 5], the inner diameter of the tube (endotracheal tube × 3), and weight (weight + 6) were evaluated to determine which of them showed better concordance with the ideal insertion depth of the endotracheal tube as evaluated by X-ray. Results: The correlation between the height-based calculation and the ideal depth observed on X-ray was strong, with r = 0.88, p < 0.05, and a concordance correlation coefficient of 0.88; the correlation between the weight-based calculation and depth on X-ray was r = 0.75, p < 0.05, and concordance correlation coefficient 0.43; and the correlation between endotracheal tube diameter-based calculation and depth on X-ray was r = 0.80, p < 0.05, and concordance correlation coefficient 0.78. Lin's concordance correlation analysis indicated that the measurements showed weak concordance (< 0.90). Conclusion: The formulas that estimate the insertion depth of the endotracheal tube in children were not accurate and were discordant with the gold-standard method of X-ray evaluation. There is a need for a new method based on anthropometric variables (weight and height) and age that is effective in guiding health professionals of pediatric intensive care units at the time of intubation.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Respiration, Artificial , Intensive Care Units, Pediatric , Intubation, Intratracheal/methods , Body Height/physiology , Body Weight/physiology , Radiography, Thoracic/methods , Cross-Sectional Studies , Age Factors
11.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(2): 235-243, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138497

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Identificar as unidades de terapia intensiva neonatais, pediátricas e mistas (neonatais e pediátricas) no Brasil que utilizam cânulas traqueais com balonete na prática clínica, e descrever as características relacionadas à utilização de protocolos e monitoração. Métodos: Para identificação das unidades de terapia intensiva no Brasil, foi acessado o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde, e foram obtidas informações de 693 unidades de terapia intensiva cadastradas. Trata-se de estudo transversal analítico do tipo survey realizado por questionário eletrônico enviado para 298 unidades de terapia intensiva neonatais, pediátricas e mistas do Brasil. Resultados: Este estudo analisou 146 questionários (49,3% de unidades de terapia intensiva neonatais, 35,6% de unidades de terapia intensiva pediátricas e 15,1% de unidades de terapia intensiva pediátricas mistas). A maioria das unidades participantes (78/146) utilizou cânulas traqueais com balonete, com predomínio de uso nas unidades de terapia intensiva pediátricas (52/78). A maioria das unidades que utilizou cânulas traqueais com balonete aplicou protocolo de monitoração da pressão do balonete (45/78). O uso de protocolos de monitoração do balonete foi observado nas unidades de terapia intensiva com Serviço de Fisioterapia exclusivo da unidade (38/61) e naquelas com tempo de atuação do fisioterapeuta 24 horas/dia (25/45). A causa de falha de extubação mais frequentemente relacionada ao uso de cânulas traqueais com balonete em unidades de terapia intensiva pediátricas foi a obstrução de vias aéreas superiores. Conclusão: Nesta enquete, houve predomínio do uso de cânulas traqueais com balonete e da aplicação de protocolo de monitoração da pressão do balonete em unidades de terapia intensiva pediátricas. A utilização de protocolo de monitoração foi mais frequente em unidades de terapia intensiva com fisioterapeuta exclusivo e com tempo de atuação 24 horas/dia.


ABSTRACT Objective: To identify the neonatal, pediatric and mixed (neonatal and pediatric) intensive care units in Brazil that use cuffed tracheal tubes in clinical practice and to describe the characteristics related to the use of protocols and monitoring. Methods: To identify the intensive care units in Brazil, the Ministry of Health's National Registry of Health Facilities was accessed, and information was collected on 693 registered intensive care units. This was an analytical cross-sectional survey conducted through electronic questionnaires sent to 298 neonatal, pediatric and mixed intensive care units in Brazil. Results: This study analyzed 146 questionnaires (49.3% from neonatal intensive care units, 35.6% from pediatric intensive care units and 15.1% from mixed pediatric intensive care units). Most of the participating units (78/146) used cuffed tracheal tubes, with a predominance of use in pediatric intensive care units (52/78). Most of the units that used cuffed tracheal tubes applied a cuff pressure monitoring protocol (45/78). The use of cuff monitoring protocols was observed in intensive care units with a physical therapy service exclusive to the unit (38/61) and in those with a physical therapist present 24 hours/day (25/45). The most frequent cause of extubation failure related to the use of cuffed tracheal tubes in pediatric intensive care units was upper airway obstruction. Conclusion: In this survey, the use of cuffed tracheal tubes and the application of a cuff pressure monitoring protocol was predominant in pediatric intensive care units. The use of a monitoring protocol was more common in intensive care units that had a physical therapist who was exclusive to the unit and was present 24 hours/day.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Intensive Care Units, Pediatric , Intensive Care Units, Neonatal , Airway Extubation/statistics & numerical data , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Equipment Design , Physical Therapists/statistics & numerical data
12.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4805, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039729

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To simulate different diameters of endotracheal tubes and to verify the fluid dynamics aspects by means of flow and resistance measurements. Methods Fluid dynamics software was used to calculate mean flow and airway resistance in endotracheal tube with a diameter of 6.0, 7.0, 7.5, 8.0, 9.0 and 10.0mm at normal body temperature and under constant pressure. The same measurements were taken in the fusion of the first 22cm of a 9.0mm endotracheal tube with 10.0mm diameter, and with the end part in 12cm of a 6.0mm endotracheal tube with 7.0mm diameter. Results The fusion of the first 22cm of an endotracheal tube of 10.0mm diameter with the terminal part in 12cm of an endotracheal tube of 6.0mm diameter, preserving the total length of 34cm, generated average flow and airway resistance similar to that of a conventional 7.5mm endotracheal tube. Conclusion This simulation study demonstrates that a single-sized endotracheal tube may facilitate endotracheal intubation without causing increased airway resistance.


RESUMO Objetivo Simular diferentes diâmetros de tubos endotraqueais e verificar os aspectos fluidinâmicos, considerando medições de fluxo e resistência. Métodos Foi utilizado um software de fluidinâmica para calcular o fluxo médio e a resistência das vias aéreas nos tubos endotraqueais com diâmetro de 6,0, 7,0, 7,5, 8,0, 9,0 e 10,0mm, em temperatura corporal normal e pressão constante. As mesmas medidas foram realizadas na fusão dos primeiros 22cm de um tubo endotraqueal de 9,0 e 10,0mm de diâmetro, com a parte terminal em 12cm de um tubo endotraqueal de 6,0 e 7,0mm de diâmetro. Resultados A fusão dos primeiros 22cm de um tubo endotraqueal de diâmetro 10,0 mm com a parte terminal em 12cm de um tubo endotraqueal de 6,0mm de diâmetro, preservando o comprimento total de 34cm, gerou fluxo médio e resistência de vias aéreas semelhantes aos de um tubo endotraqueal convencional de 7,5mm. Conclusão Um tubo endotraqueal de tamanho único pode facilitar a intubação endotraqueal, sem causar aumento de resistência na via aérea.


Subject(s)
Computer Simulation , Equipment Design/instrumentation , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Respiration, Artificial/instrumentation , Airway Resistance , Intubation, Intratracheal/methods
13.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(4): 448-454, Nov. 2019. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1151792

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Em situações emergenciais, se torna crucial o manejo adequado das vias aéreas, pois falhas neste processo contribuem consideravelmente para piores desfechos clínicos. OBJETIVO: comparar a utilização do tubo endotraqueal e da máscara laríngea no atendimento pré- -hospitalar em relação aos desfechos hospitalares tais como tempo de ventilação mecânica, tempo de permanência na UTI e taxa de óbito. MATERIAIS E MÉTODOS: estudo observacional retrospectivo, desenvolvido no Hospital Santa Cruz, Rio Grande do Sul. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, que foram atendidos pelo SAMU durante o atendimento pré-hospitalar, e após o encaminhados para o Pronto Atendimento ou Ambulatório do Hospital Santa Cruz. As variáveis analisadas foram extraídas dos prontuários médicos dos indivíduos selecionados. RESULTADOS: foram analisados 27 indivíduos, maioria do sexo masculino, com média de idade de 46,5±22 anos, sendo a causa predominante do atendimento pré-hospitalar o politraumatismo. Ao compararmos os pacientes que utilizaram tubo endotraqueal com os que utilizaram máscara laríngea, não foram observadas diferenças significativas em relação ao tempo de atendimento pré-hospitalar. Na fase intra-hospitalar, observamos diferença significativa em relação ao tempo de ventilação mecânica e tempode internação na UTI, não sendo o mesmo observado em relação a taxa de óbito. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos a utilização da máscara laríngea no atendimento pré-hospitalar apresentaram menor tempo de ventilação mecânica e menor tempo de internação na UTI, em relação aos pacientes intubados com tubo endotraqueal.


INTRODUCTION: In emergency situations, proper management of the airways becomes crucial, because flaws in this process contribute considerably to worse clinical outcomes. OBJECTIVE: To compare the use of the endotracheal tube and laryngeal mask in prehospital care in relation to hospital outcomes such as mechanical ventilation time, length of stay in the ICU and death rate. MATERIALS AND METHODS: a retrospective observational study, developed in a Hospital Santa Cruz, Rio Grande do Sul. Patient records were used from the Emergency Mobile Service (SAMU) of Santa Cruz do Sul, sent to the Emergency Department or Ambulatory of Santa Cruz Hospital. RESULTS: 27 individuals, mostly males, with an average age of 46.5 ± 22 years, were analyzed, being the predominant cause of pre-hospital care the polytrauma. When comparing the patients who used the endotracheal tube with those who used laryngeal mask, no significant differences were observed in relation to the time of prehospital care. In the in-hospital phase, we observed a significant difference in relation to the time of mechanical ventilation and length of stay in the ICU, and the same was not observed in relation to the death rate. CONCLUSION: The patients submitted to the use of the laryngeal mask in the pre-hospital care presented a shorter time of mechanical ventilation and a shorter time of hospitalization in the ICU than the patients intubated with an endotracheal tube.


Subject(s)
Intubation, Intratracheal , Respiration, Artificial , Laryngeal Masks
14.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(6): 722-728, Nov.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-974384

ABSTRACT

Abstract Introduction: Lesions in the oral cavity, pharynx and larynx due to endotracheal intubation can cause reduction in the local motility and sensitivity, impairing the swallowing process, resulting in oropharyngeal dysphagia. Objective: To verify the predictive factors for the development of oropharyngeal dysphagia and the risk of aspiration in patients with prolonged orotracheal intubation admitted to an intensive care unit. Methods: This is an observational, analytical, cross-sectional and retrospective data collection study of 181 electronic medical records of patients submitted to prolonged orotracheal intubation. Data on age; gender; underlying disease; associated comorbidities; time and reason for orotracheal intubation; Glasgow scale on the day of the Speech Therapist assessment; comprehension; vocal quality; presence and severity of dysphagia; risk of bronchoaspiration; and the suggested oral route were collected. The data were analyzed through logistic regression. The level of significance was set at 5%, with a 95% Confidence Interval. Results: The prevalence of dysphagia in this study was 35.9% and the risk of aspiration was 24.9%. As the age increased, the altered vocal quality and the degree of voice impairment increased the risk of the presence of dysphagia by 5-; 45.4- and 6.7-fold, respectively, and of aspiration by 6-; 36.4- and 4.8-fold. The increase in the time of orotracheal intubation increased the risk of aspiration by 5.5-fold. Conclusion: Patients submitted to prolonged intubation who have risk factors associated with dysphagia and aspiration should be submitted to an early speech-language/audiology assessment and receive appropriate and timely treatment. The recognition of these predictive factors by the entire multidisciplinary team can minimize the possibility of clinical complications inherent to the risk of dysphagia and aspiration in extubated patients.


Resumo: Introdução: Lesões na cavidade oral, faringe e laringe, em virtude de intubação endotraqueal, podem causar redução da motricidade e da sensibilidade local e comprometer o processo da deglutição, determinando disfagia orofaríngea. Objetivo: Verificar os fatores preditivos do desenvolvimento de disfagia orofaríngea e risco de aspiração em pacientes pós-intubação orotraqueal prolongada internados em uma unidade de terapia intensiva. Método: Estudo observacional, analítico, de delineamento transversal e retrospectivo de coleta de dados de 181 prontuários eletrônicos, de pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada. Foram coletadas informações referentes a idade; sexo; doença de base, comorbidades associadas; tempo e motivo da intubação orotraqueal; Escala Glasgow no dia da avaliação fonoaudiológica; compreensão; qualidade vocal; presença de disfagia e a gravidade; risco de broncoaspiração; e via oral sugerida. Os dados foram analisados por meio da regressão logística. Adotou-se o nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: A prevalência de disfagia neste estudo foi de 35,9% e de risco de aspiração de 24,9%. O aumento da idade, a qualidade vocal alterada e o grau de comprometimento da voz elevam os riscos de presença em disfagia em 5; 45,4 e 6,7 vezes, respectivamente, e de aspiração em 6; 36,4 e 4,8 vezes. Já o aumento do tempo de intubação orotraqueal elevou em 5,5 vezes o risco de aspiração. Conclusão: Pacientes submetidos a intubação prolongada que apresentam os fatores de risco relacionados às disfagia e aspiração devem ser submetidos a avaliação fonoaudiológica precoce e receber conduta adequada em tempo hábil. O reconhecimento desses fatores preditivos por toda a equipe multidisciplinar pode minimizar as possibilidades de complicações clínicas inerentes ao risco de disfagia e aspiração em pacientes extubados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Deglutition Disorders/etiology , Respiratory Aspiration/etiology , Respiratory Insufficiency/complications , Time Factors , Severity of Illness Index , Deglutition Disorders/physiopathology , Voice Disorders/etiology , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Age Factors , Risk Assessment , Intensive Care Units , Intubation, Intratracheal/adverse effects
15.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(4): 487-495, out.-dez. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977990

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia do cateter nasal de alto fluxo na prevenção de intubação e reintubação de pacientes críticos em comparação com oxigenoterapia convencional ou ventilação não invasiva. Métodos: Esta revisão sistemática foi realizada por meio de busca eletrônica em bancos de dados incluindo trabalhos publicados entre 1966 e abril de 2018. O desfecho primário foi a necessidade de intubação ou reintubação. Os desfechos secundários foram escalonamento de terapia, mortalidade no seguimento mais longo, mortalidade hospitalar e necessidade de ventilação não invasiva. Resultados: Dezessete estudos com 3.978 pacientes foram incluídos. Não houve redução na necessidade de intubação ou reintubação (OR 0,72; IC95% 0,52 - 1,01; p = 0,056). Não houve diferença no escalonamento de terapia (OR 0,80; IC95% 0,59 - 1,08; p = 0,144), na mortalidade no seguimento mais longo (OR 0,94; IC95% 0,70 - 1,25; p = 0,667), na mortalidade hospitalar (OR 0,84; IC95% 0,56 - 1,26; p = 0,391) ou na necessidade de ventilação não invasiva (OR 0,64; IC95% 0,39 - 1,05, p = 0,075). Na análise sequencial de ensaios, o número de eventos incluídos foi menor que o tamanho ótimo de informação, com erro tipo I global > 0,05. Conclusão: No presente estudo e no cenário avaliado, o cateter nasal de alto fluxo não foi associado com redução na necessidade de intubação ou reintubação em pacientes críticos.


ABSTRACT Objective: To evaluate the efficacy of high-flow nasal cannula in the prevention of intubation and re-intubation in critically ill patients compared to conventional oxygen therapy or noninvasive ventilation. Methods: This systematic review was performed through an electronic database search of articles published from 1966 to April 2018. The primary outcome was the need for intubation or re-intubation. The secondary outcomes were therapy escalation, mortality at the longest follow-up, hospital mortality and the need for noninvasive ventilation. Results: Seventeen studies involving 3,978 patients were included. There was no reduction in the need for intubation or re-intubation with high-flow nasal cannula (OR 0.72; 95%CI 0.52 - 1.01; p = 0.056). There was no difference in the need for therapy escalation (OR 0.80, 95% CI 0.59 - 1.08, p = 0.144), mortality at the longest follow-up (OR 0.94; 95%CI 0.70 - 1.25; p = 0.667), hospital mortality (OR 0.84; 95%CI 0.56 - 1.26; p = 0.391) or noninvasive ventilation (OR 0.64, 95%CI 0.39 - 1.05, p = 0.075). In the trial sequential analysis, the number of events included was lower than the optimal information size with a global type I error > 0.05. Conclusion: In the present study and setting, high-flow nasal cannula was not associated with a reduction of the need for intubation or re-intubation in critically ill patients.


Subject(s)
Humans , Oxygen Inhalation Therapy/methods , Cannula , Intubation, Intratracheal/statistics & numerical data , Hospital Mortality , Critical Illness , Noninvasive Ventilation/methods
16.
ACM arq. catarin. med ; 47(3): 210-215, jul.-set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-915913

ABSTRACT

Lesões traqueais intraoperatórias são raras e graves. Estão comumente associadas a intubação orotraqueal (IOT). Clinicamente apresentam-se insidiosamente e estão associadas a taxa de mortalidade elevada. O diagnóstico é difícil e requer um alto índice de suspeição. O objetivo deste trabalho é relatar e discutir o manejo anestésico e cirúrgico de uma paciente que apresentou uma laceração traqueal durante IOT.


Intraoperative tracheal lesions are rare, severe and commonly associated with orotracheal intubation (OTI). The presentation is insidious and are associated with high mortality rate. The diagnosis is hard and demands a high level of suspicion. The aim of this study is to report and discuss the anesthetic and surgical management of a patient who presented a tracheal laceration during OTI.

17.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(3): e1687, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-956558

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: identificar os fatores associados à disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada (IOTp) e as consequências pós-extubação. Métodos: participaram do estudo 150 pacientes submetidos à IOTp, avaliados segundo o nível funcional da deglutição (American Speech Language - Hearing Association National Outcome Measurement System - ASHA NOMS), a determinação da gravidade (The Simplified Acute Physiology Score - SOFA) e a coleta das seguintes variáveis: idade, mortalidade, dias de intubação orotraqueal, número de atendimentos para introdução da alimentação oral e dias para alta hospitalar. Os pacientes foram agrupados de acordo com a classificação do ASHA: 1 (níveis 1 e 2), 2 (níveis 3, 4 e 5) e 3 (níveis 6 e 7). Resultados: as análises indicaram as seguintes variáveis associadas a pior funcionalidade da deglutição: idade (p<0,001), mortalidade (p<0,003); dias de IOT (p=0,001), número de atendimentos para introdução de dieta oral (p<0,001) e dias para alta hospitalar (p=0,018). As comparações múltiplas indicaram diferença significante na comparação dos grupos ASHA1 e ASHA2 em relação ao grupo ASHA3. Os grupos ASHA1 e ASHA2 apresentaram menor score na SOFA quando comparados ao grupo ASHA3 (p=0,004). Somente 20% dos pacientes do grupo ASHA1 e 32% dos pacientes do ASHA2 apresentaram níveis seguros de deglutição antes da alta hospitalar. Conclusão: os fatores associados à disfagia em pacientes submetidos à IOTp foram: idade acima de 55 anos e tempo de intubação orotraqueal (maior nos casos com pior funcionalidade da deglutição). As consequências pós-extubação foram: aumento da mortalidade e do tempo de internação hospitalar na presença da disfagia.


ABSTRACT Objective: to identify factors associated with dysphagia in patients undergoing prolonged orotracheal intubation (pOTI) and the post-extubation consequences. Methods: 150 patients undergoing pOTI participated in the study, evaluated according to the deglutition functional level (American Speech Language - Hearing Association National Outcome Measurement System - ASHA NOMS), severity determination (The Simplified Acute Physiology Score - SOFA) and submitted to collection of variables age, mortality, days of orotracheal intubation, number of sessions to introduce oral diet, and days to hospital discharge. We grouped patients according to ASHA classification: 1 (levels 1 and 2), 2 (levels 3, 4 and 5) and 3 (levels 6 and 7). Results: the variables associated with impaired deglutition functionality were age (p<0.001), mortality (p<0.003), OTI days (p=0.001), number of sessions to introduce oral diet (p<0.001) and days to hospital discharge (p=0.018). Multiple comparisons indicated significant difference between ASHA1 and ASHA2 groups in relation to ASHA3 group. ASHA1 and ASHA2 groups had a lower SOFA score when compared with the ASHA3 group (p=0.004). Only 20% of ASHA1 patients and 32% of ASHA2 patients presented safe deglutition levels before discharge. Conclusion: factors associated with dysphagia in patients submitted to pOTI were age over 55 years and orotracheal intubation time (greater in the cases with worse deglutition functionality). The post-extubation consequences were increased mortality and length of hospital stay in the presence of dysphagia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Deglutition Disorders/classification , Deglutition Disorders/diagnosis , Airway Extubation , Deglutition Disorders/etiology , Cross-Sectional Studies , Critical Illness , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Middle Aged
18.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 15(2): 103-108, 20170000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-875553

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o sistema de aspiração aberto e o fechado em relação às variações nos sinais vitais no neonato e verificar o recurso mais adequado para esta população, de acordo com seus efeitos e as características do paciente. MÉTODOS: Ensaio clínico crossover randomizado com sete pacientes com idade gestacional média de 20 dias. Realizaram-se os dois métodos de aspiração endotraqueal no mesmo recém-nascido, com intervalo de 24 horas, sendo a ordem da aplicação escolhida de forma aleatória. O procedimento foi avaliado em três períodos: 5 minutos antes da aspiração (P1), durante a aspiração - depois de duas aspirações (P2) e após 5 minutos do procedimento (P3). RESULTADOS: Na frequência respiratória, houve significância entre os tipos de aspiração endotraqueal, tendo o sistema de aspiração aberto apresentado maior variação; na análise isolada dos sistemas, o sistema de aspiração aberto apresentou significância com aumento nos momentos de P1 para P2, e com diminuição de P2 para P3. Na saturação do oxigênio, houve significância na análise isolada dos sistemas, com diminuição de P1 para P2, e com aumento de P2 para P3 no sistema de aspiração aberto. Ambas as alterações encontravam-se dentro dos padrões fisiológicos aceitáveis. CONCLUSÃO: Sob circunstâncias rigidamente controladas em pacientes hemodinamicamente e clinicamente estáveis, tanto o sistema de aspiração aberto como o fechado podem ser utilizados, desde que a casuística seja semelhante ao estudo apresentado.(AU)


OBJECTIVE: To compare the open and closed suctioning systems regarding changes in vital signs in the neonate, and thus to check the most appropriate resource for this population, according to its effects, and the patient's characteristics. METHODS: This is a crossover randomized clinical trial with seven patients with mean gestational age of 20 days. The two endotracheal suction methods were performed in the same newborn with an interval of 24 hours, with the order of application being chosen randomly. The procedure was performed in three periods: five minutes before the suction (P1), during endotracheal suctioning - after two suctions (P2), after five minutes of the procedure (P3). RESULTS: Regarding the respiratory rate, there was significant difference between the types of endotracheal suctioning, with the open suctioning system presenting greater variation; in an isolated analysis of the systems, the open suctioning system was statistically significant with an increase in times of P1 to P2, and decrease of P2 to P3. Regarding oxygen saturation, there was significance in isolated analysis of the systems, with a reduction of P1 to P2, and increase of P2 to P3 in the open suctioning system. Both changes were within acceptable physiological patterns. CONCLUSION: Under strictly controlled conditions, with hemodynamically and clinically stable patients, both the open and closed suctioning systems may be used, provided that the sample is similar to the study presented.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Intubation, Intratracheal/methods , Respiration, Artificial , Suction/methods
19.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(1): 55-62, jan.-mar. 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-844284

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a atividade antibacteriana contra Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa de dois revestimentos endotraqueais com nanopartículas e fotocatálise sob luz visível. Métodos: Testaram-se dois tipos de nanopartículas de titânio: anatase padrão (TiO2) e TiO2 nano-dopada (N-TiO2). As nanopartículas foram colocadas em superfície interna de segmentos de tubos endotraqueais comerciais, aplicadas sobre um filtro de acetato de celulose; os tubos endotraqueais controle foram deixados sem revestimento de nanopartículas. Em cada tubo endotraqueal foi inoculado um total de 150 unidades formadoras de colônia e, a seguir, estes foram expostos a uma fonte de luz fluorescente (3700 lux, comprimento de onda de 300 - 700nm) por 5, 10, 20, 40, 60 e 80 minutos. Contaram-se as Unidades Formadoras de Colônia após 24 horas de incubação a 37ºC. A inativação bacteriana foi calculada como a redução porcentual do crescimento bacteriano em comparação a tubos não expostos à luz. Resultados: Na ausência de luz, não se observou qualquer atividade antibacteriana relevante contra qualquer das cepas estudadas. Para P. aeruginosa, ambos os revestimentos tiveram inativação bacteriana mais elevada do que o controle em qualquer dos momentos de avaliação (p < 0,001), sendo que não se observaram diferenças entre o revestimento padrão e nano-dopado. Para S. aureus, a inativação foi maior que os controles, começando a partir de 5 minutos para nano-dopado (p = 0,018) e 10 minutos para o revestimento padrão (p = 0,014); a inativação com a forma nano-dopada foi maior do que com a forma padrão aos 20 minutos (p < 0,001), 40 minutos (p < 0,001) e 60 minutos (p < 0,001). Conclusões: O revestimento com nanopartículas de titânio comercial padrão e nano-dopado inibiu o crescimento bacteriano sob a luz fluorescente visível. o revestimento nano-dopado teve maior atividade antibacteriana contra S. aureus em comparação à atividade observada com o revestimento com anatase padrão.


ABSTRACT Objective: The aim of this study was to assess the antibacterial activity against Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa of two nanoparticle endotracheal tube coatings with visible light-induced photocatalysis. Methods: Two types of titanium dioxide nanoparticles were tested: standard anatase (TiO2) and N-doped TiO2 (N-TiO2). Nanoparticles were placed on the internal surface of a segment of commercial endotracheal tubes, which were loaded on a cellulose acetate filter; control endotracheal tubes were left without a nanoparticle coating. A bacterial inoculum of 150 colony forming units was placed in the endotracheal tubes and then exposed to a fluorescent light source (3700 lux, 300-700 nm wavelength) for 5, 10, 20, 40, 60 and 80 minutes. Colony forming units were counted after 24 hours of incubation at 37°C. Bacterial inactivation was calculated as the percentage reduction of bacterial growth compared to endotracheal tubes not exposed to light. Results: In the absence of light, no relevant antibacterial activity was shown against neither strain. For P. aeruginosa, both coatings had a higher bacterial inactivation than controls at any time point (p < 0.001), and no difference was observed between TiO2 and N-TiO2. For S. aureus, inactivation was higher than for controls starting at 5 minutes for N-TiO2 (p = 0.018) and 10 minutes for TiO2 (p = 0.014); inactivation with N-TiO2 was higher than that with TiO2 at 20 minutes (p < 0.001), 40 minutes (p < 0.001) and 60 minutes (p < 0.001). Conclusions: Nanosized commercial and N-doped TiO2 inhibit bacterial growth under visible fluorescent light. N-TiO2 has higher antibacterial activity against S. aureus compared to TiO2.


Subject(s)
Humans , Pseudomonas aeruginosa/drug effects , Staphylococcus aureus/drug effects , Titanium/pharmacology , Anti-Bacterial Agents/pharmacology , Time Factors , Titanium/chemistry , In Vitro Techniques , Colony Count, Microbial , Microbial Sensitivity Tests , Metal Nanoparticles , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Light , Nitrogen/chemistry
20.
Rev. bras. anestesiol ; 67(1): 50-56, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843357

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Hemodynamic response to airway stimuli is a common phenomenon and its management is important to reduce the systemic repercussions. The objective of this study is to compare the efficacy of intravenous magnesium sulfate versus lidocaine on this reflex hemodynamics after laryngoscopy and tracheal intubation. Methods: This single-center, prospective, double-blind, randomized study evaluated 56 patients ASA 1 or 2, aged 18-65 years, scheduled for elective surgeries under general anesthesia with intubation. The patients were allocated into two groups: Group F received 30 mg·kg-1 of magnesium sulphate and Group L, 2 mg·kg-1 of lidocaine, continuous infusion, immediately before the anesthetic induction. Blood pressure (BP), heart rate (HR), and bispectral index (BIS) were measured in both groups at six different times related to administration of the study drugs. Results: In both groups there was an increase in HR and BP after laryngoscopy and intubation, compared to baseline. Group M showed statistically significant increase in the values of systolic and diastolic blood pressure after intubation, which was clinically unimportant. There was no difference in the BIS values between groups. Among patients receiving magnesium sulfate, three (12%) had high blood pressure versus only one among those receiving lidocaine (4%), with no statistical difference. Conclusion: Magnesium sulfate and lidocaine have good efficacy and safety for hemodynamic management in laryngoscopy and intubation.


Resumo Justificativa e objetivos: A resposta hemodinâmica aos estímulos das vias aéreas é um fenômeno comum e seu controle é importante para diminuir as repercussões sistêmicas. O objetivo deste trabalho é comparar os efeitos da administração endovenosa de sulfato de magnésio versus lidocaína na hemodinâmica desse reflexo após a laringoscopia e intubação orotraqueal. Métodos: Este estudo duplamente encoberto, aleatorizado, unicêntrico e prospectivo avaliou 56 pacientes, ASA 1 ou 2, entre 18 e 65 anos, escalados para cirurgias eletivas sob anestesia geral com intubação orotraqueal. Foram alocados em dois grupos, o M recebeu 30 mg·kg-1 de sulfato de magnésio e o L, 2 mg·kg-1 de lidocaína, em infusão contínua, imediatamente antes da indução anestésica. Os valores de pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e índice biespectral (BIS) foram aferidos nos dois grupos em seis momentos relacionados com a administração dos fármacos do estudo. Resultados: Em ambos os grupos houve aumento na FC e PA após a laringoscopia e intubação, em relação aos valores basais. No Grupo M observou-se elevação estatisticamente significativa, mas clinicamente pouco importante, nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica após a intubação. Não houve diferença nos valores de BIS entre os grupos. Dos pacientes que receberam o sulfato de magnésio, 3 (12%) apresentaram episódio de hipertensão, ao passo que apenas um dos que receberam lidocaína (4%) apresentou esse sinal, sem diferença estatística. Conclusão: Sulfato de magnésio e a lidocaína apresentam boa eficácia e segurança no controle hemodinâmico à laringoscopia e intubação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Hemodynamics/drug effects , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Laryngoscopy/adverse effects , Lidocaine/pharmacology , Magnesium Sulfate/pharmacology , Blood Pressure/drug effects , Infusions, Intravenous , Double-Blind Method , Prospective Studies , Treatment Outcome , Elective Surgical Procedures , Heart Rate/drug effects , Lidocaine/administration & dosage , Magnesium Sulfate/administration & dosage , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL